INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

DOSSIER IA 1 2004/2005

DOSSIER IA 2 2004/2005

DOSSIER IA 1 2005/2006

DOSSIER IA 2 2005/2006

 

 

 

DATA DE ACTUALIZAÇÃO 11/9/04

Manuel Filipe Santos mfs@dsi.uminho.pt


INTELIGÊNCIA ARTIFICAL

O campo da Inteligência Artificial (IA) tenta compreender as entidades inteligentes para construir entidades inteligentes. Construir máquinas (computadores) com um nível de inteligência igual ou superior aos humanos! As abordagens de IA podem organizar-se em 4 categorias das quais se citam algumas definições e se destacam os assuntos mais relevantes:

 

 

 

 

A IA está fundamentada em muitos ramos da ciência e recebeu contribuições de:

-         Filósofos: consideram que a mente humana é de alguma maneira idêntica a uma máquina, que opera sobre conhecimento codificado de numa linguagem interna, e que é utilizado para conseguir agir correctamente.

-         Matemáticos: providenciaram as ferramentas para manipular declarações lógicas quer sob certeza quer sob incerteza. Assim como as bases para o raciocínio acerca de algoritmos.  

-         Psicólogos: consideram que os humanos e os outros animais podem ser considerados máquinas de processamento de informação.  

-         Linguistas: mostraram que a utilização da linguagem é uma forma de processar informação.  

-         Engenharia dos computadores: providenciaram meios para que as aplicações de IA fossem possíveis. Os programas de IA tendem a ser grandes e não poderiam ser executados sem os grandes avanços na velocidade de processamento e nas memórias que a indústria dos computadores tem conseguido.

 

 

OBJECTIVOS DA DISCIPLINA

A disciplina de Inteligência Artificial encontra-se incluída no 4º ano do plano curricular da Licenciatura em Informática de Gestão da Universidade do Minho e começou a funcionar no ano lectivo de 1993/94, em regime anual.

O maior objectivo da disciplina de IA é construir programas ‘inteligentes (ou componentes de sistemas maiores) que resolvam problemas nos quais estamos interessados. O foco principal é o desenho de mecanismos de representação e algoritmos que podem ser utilizados pelos programas para resolver problemas. Em termos de implementação, fazer uso de paradigmas de programação com suporte de representações simbólicas como o caso do PROLOG.