![]() A maioria dos processadores de texto actuais prevêm a hipótese de gravar os documentos em HTML. E há também uns poucos conversores. Então porque não usar um e pronto? Fazer um documento todo bonito e convertê-lo ou gravá-lo logo prontinho para meter no Terravista? Sei lá. Há pessoas que não gostam dessas coisas. Nunca fica como se queria, depois não se percebe nada de que raio aquilo fez, enfim, o habitual. Igualmente há um sem número de programas para fazer páginas. Mas sem se saber o que os menus e as opções querem dizer, nada feito. Se a isto juntarmos o facto de nem toda a gente dispôr destes programas, ou pura e simplesmente não saber trabalhar com eles, estão justificadas estas mini-lições. Para não falar da inesgotável curiosidade própria de qualquer marinheiro que se preze. Ferramentas necessárias, quase nada. Um editor de texto, o mais simples possível, o BlocoNotas (Notepad) do Windows serve perfeitamente. Um programa de desenho em que se possam converter e alterar imagens não é indispensável, mas ajuda muito. Procure no Porão. Windows? Pois é. A maioria das pessoas é o que tem. Não há nada a fazer quanto a isso. Mas qualquer sistema operativo serve. Aposto que todos têm um programa tão bom ou melhor que o Notepad. Antes de começar convém explicar que HTML não é uma linguagem de programação. É uma linguagem de descrição de documento. Básicamente o que se faz é ter um texto (com ou sem imagens) e inserir-lhe indicações sobre o modo como ele deve ser apresentado ao leitor. Estas indicações são chamadas Tags. Uma Tag compõe-se de um <, seguido do nome da Tag e terminam com >. As Tags vêm normalmente aos pares, por exemplo <I> e </I>, sendo a segunda igual à primeira mas com / para indicar o fim do efeito pretendido. No caso anterior o início e o fim do texto que se pretendia apresentar em itálico. Note-se que embora em todos os exemplos que se apresentam as Tags sejam escritas em maiúsculas, isso não é de modo nenhum obrigatório. Como vê temos o controle de como deve ser apresentado o documento, mas não de como ele é apresentado. Isso é a função do Browser. O pior é que cada marca ou modelo tem opiniões próprias sobre o que fazer com as nossas indicações. Foi-se tentando indicar as diferentes interpretações dos dois Browsers mais comuns, mas é impossível testar todas as versões a circular por aí. Lembre-se disso quando fizer as suas páginas, tente vê-las noutros Browsers que não o seu. Outro problema usual prende-se com o uso da língua portuguesa. Exactamente, falamos dos acentos. Dependendo dos sistemas operativos e/ou das codepages utilizadas, nada lhe garante que onde escreveu, por exemplo, um "á", os seus leitores não vejam outra coisa qualquer. A solução é substituir os caracteres acentuados (e não só) pela indicação do que se pretende. Tem aqui uma tabela disso.
Se já sabe HTML não
vai aprender nada de novo aqui. Até irá descobrir omissões
e simplificações. A ideia é fazer um manual básico,
não um curso completo. Provávelmente algumas coisas serão
acrescentadas no futuro, tables e frames estão na
calha, mas não conte em aprender Java aqui nos anos mais próximos.
Por falar em coisas simples, comece por ver
o que a minha amiga Luisinha fez com o espaço
que arranjou aqui no Terravista.
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Versão 0.9 97.08.01 |
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