Os
periféricos compreendiam um leitor de cartões de 80
ou 96 colunas (estes tinham a mesma dimensão dos de 80 colunas
mas, através de um sistema de codificação habilidoso,
que utilizava perfurações circulares em vez de rectangulares,
em duas áreas longitudinais do cartão aumentava a
capacidade de registo para 96 caracteres) com uma velocidade de
leitura de 600 cartões por minuto e uma impressora de impacto
em papel contínuo com banda Carol com uma velocidade de 600
linhas por minuto e com uma largura de linha de 132 caracteres.
A programação era externa efectuada em painéis
amovíveis.Programar era construir circuitos eléctricos
sobre o painel que asseguravam, segundo regras previamente definidas,
a execução das operações. Cada painel
correspondia a um programa e o lançamento de um novo programa
correspondia à paragem do sistema, retirada do painel, inserção
de novo painel e novo arranque do sistema.
Última
morada conhecida: I.N.E. - Av. António José de Almeida,
Lisboa.
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